O motortista afirmou que sofreu um apagão e que não se lembra do que aconteceu. O caso deve ser investigado como homicídio culposo na direção de veículo automotor.
Durante o cumprimento da ordem judicial, o empresário desacatou os policiais, fazendo ameaças.
A vítima ficou em estado grave, com vários ferimentos no corpo, ficando com o rosto irreconhecível