Os proprietários do local também foram condenados por uma série de irregularidades trabalhistas.
Na época, a adolescente recebia “elogios” sobre sua beleza, proposta de “ficar” com um deles e outras abordagens, visando obtenção de favores sexuais.
As denúncias contra o presidente da Caixa são investigadas em inquérito do Ministério Público Federal (MPF), que corre em sigilo.
Sob orientação de seus advogados, a funcionária passou a gravar todas as conversas sempre que ficava sozinha com Caboclo.
Emily teve que ver até o agressor na festa, rindo e comendo
A empresa foi alvo de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho de Guarulhos
Cepisa é proibida de praticar assédio moral e humilhações contra funcionários