Petista defende nome de consenso na disputa pelo diretório municipal

Disputa interna atrapalharia o partido em 2020, diz João de Deus

A edição do quadro Jogo do Poder, do programa Agora, desta sexta-feira (05), foi composto pelos jornalistas Amadeu Campos,  Arimatea Carvalho, Ananias Ribeiro, Sávia Barreto e a professora Lourdes Melo, que participou como convidado. Durante esta semana, na ausência de Efrem Ribeiro, Amadeu Campos convidou algumas personalidades para compor o quadro. Durante o programa, os profissionais explanaram os principais pontos dos bastidores da política local e nacional.           

O vereador Dudu falou com a equipe do Jogo do Poder e disse que o apoio de seu grupo está fechado em torno do nome do deputado Magalhães, na disputa pelo diretório municipal. "Fechamos com o grupo do deputado Magalhães, ele é o nosso candidato à presidência do Diretório Municipal do PT, fechamos com o vereador Deolindo e Daniel Oliveira e vamos agora avançar na construção e trazer para este campo o vereador Paixão, para que estejamos juntos encampando esta estratégia de ter, a partir do ano que vem, um PT que faça o debate sem querer ter um lado, queremos um PT pacificado. O PT é livre, se a Rosário (Bezerra) for candidata ou outro nome, em Teresina, tudo bem, mas o nosso time está unificado em torno do nome do Magalhães em Teresina. Consenso é balela, só se for na disputa entre eles, com a gente já está definido. Conversei com o governador Wellington Dias, ele é a maior expressão política do Piauí e uma das maiores do Brasil hoje, mas o voto dele no PT é igual ao do Seu Zé. Então vou pedir voto para ele, inclusive ele é eleitor de Teresina. Ele é da corrente do Assis, mas tem muita gente desta corrente que hoje percebe que é necessário que a gente faça estes encaminhamentos que estou dizendo que vou construir com ele. O voto de patente no PT não existe", disse.

Já o suplente de deputado estadual, João de Deus, diz que o ideal é que haja consenso e cita como possíveis nomes para a disputa o de Marcelino Fonteles e Rosário Bezerra. "Existem vários nomes se colocando como pretensos candidatos, o que estamos buscamos é o entendimento de um nome consensual. Tem o professor Marcelino Fonteles, que preside hoje a Frente Piauí Popular, como nome alternativo; o nome da Rosário Bezerra. E estamos construir em torno destas alternativas um nome que possa ser consenso, pensando nas eleições de 2020. Se a gente tem uma disputa interna nós vamos dificultar o processo eleitoral de 2020 e vamos perder energia com nós mesmos", disse.

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