A obra no Mercado Central foram iniciadas em 2013 e está orçada em aproximadamente 3 milhões de reais, recursos oriundos do Governo Federal e Municipal.
Por conta da reforma, grande parte dos permissionários tiveram que se mudar para o piso superior, o que tem gerado um decréscimo nas vendas. “Desde que viemos para cá a movimentação diminuiu muito, até mesmo pelo acesso. Pessoa que vem aqui no mercado, lá de fora mesmo voltam e não entram pela questão da limpeza do mercado e pela organização. Na verdade eu acho que falta reforma, mas também organização entre permissionários e funcionários. Devemos sentar e conversar”, disse a presidente da Associação dos permissionários; Maria Berenice.
“Nós viemos para cá com a intensão de ficar seis meses e já estamos com dois anos”, disse Maria do Socorro, permissionária do Mercado.
Uma audiência pública realizada entre os permissionários e os órgão públicos responsáveis pela obra na semana passada, criou uma comissão para acompanhar o andamento da obra.
“O principal objetivo desta comissão é acompanhar o andamento das obras e discutir esses pequenos problemas que estão acontecendo”, afinar Luiz Gonzaga, secretário executivo da SEMEST.
Os permissionários afirmam que os operários estão trabalhando, mas a demora nas obras se dá por conta da manutenção da estrutura arquitetônica do prédio e tempo para recebimento dos recursos de financiamento da obra.