Nesta terça-feira (04) os familiares de Cristina Pereira de Souza estiveram na Delegacia de Homicídios para cobrar a investigação sobre a morte da vítima, encontrada em um quarto de uma casa de prostituição na zona sul de Teresina, no último domingo (02).
Emocionada, a mãe da vítima afirmou que buscar saber qual foi a real causa da morte da filha, que, segundo ela, não fazia programas. "Eu queria saber se minha filha morreu de morte natural ou foi assassinada, só isso que quero saber. Ela não fazia programa, o negócio dela era beber bebidas alcoólicas”, afirmou.
Para a polícia, a principal suspeita é que Cristina Pereira tenha morrido após uma overdose de droga. Exames realizados no Instituto Médico Legal não apontaram lesões no corpo da vítima que pudessem resultar em morte.
De acordo com o delegado titular da Delegacia de Homicídios, Francisco Costa, o Baretta, se os familiares tiverem informações que indiquem que a vítima foi assassinada a polícia irá investigar o caso.
"Se a família tiver qualquer informação de como ela foi morta, se por overdose, por envenenamento ou outro meio insidioso, nós estamos aqui para investigar. Agora, nós não podemos nos basear em achismos”, afirmou o delegado Baretta.