Estado do CE mostra experiência de sucesso com as UPAS

Estado do CE mostra experiência de sucesso com as UPAS

A Rede Meio Norte foi ao Estado do Ceará para uma experiência de sucesso na gestão de saúde pública.

Em Fortaleza as nove unidades de pronto atendimento, as UPAs, atenderam dois milhões de pacientes em dois anos de funcionamento. E 92% dos pacientes ficaram satisfeitos com o atendimento. as upas além de hospitais e unidades de saúde são gerenciadas por uma Organização Social de Saúde (OSS).

A excelência em atendimento médico 2 milhões de pessoas atendidas pelas UPAs.

Segundo a Dona de Casa Valeska Vieira da Silva, o atendimento é ótimo. Sua filha chegou para receber atendimento e foi logo encaminhada para um pediatra.

As recepções das UPAs são totalmente informatizadas e um sistema de classificação por cores indica a gravidade de cada paciente encaminhado pelo pré-atendimento através de um aplicativo. Além disso, o ambiente limpo demonstra a preocupação da gestão de saúde, onde cada UPA atende cerca de 300 pessoas por dia.

A estrutura das UPAs é padronizada em forma de contêiner inspirado em hospitais de guerra.

As salas são organizadas e tem equipamentos moderno e o auxílio de tecnologia para agilizar resultado de exames.

Para Telma Bandeira, coordenadora da UPA, o trabalho se torna mais produtivo quando os pacientes estão satisfeitos.

“Nós observamos a satisfação das pessoas e os funcionários também se sentem mais motivados a trabalhar, assim o trabalho é mais produtivo”, disse Telma Bandeira.

A Organização Social de Saúde que gerencia as UPAs de Fortaleza é também responsável pela gestão de três garndes hospitais na capital e no interior do Estado. Além de dar apoio a 120 unidades de saúde

“Nós temos um elevado nível de satisfação. Pela primeira vez os pacientes saem da capital para serem atendidos nos hospitais do interior. Isso é resultado de um grande investimento do Estado em segurança, qualidade e boa assistência”, disse Henrique Javi, presidente do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar.

O Instituto é fiscalizado pelo poder público e o contrato só é renovado se as normas de funcionamento exigidas forem efetivadas.






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