Na praça do Marquês, por exemplo, muitos floristas perdem mercadoria por falta de água. Segundo eles, apesar de pagarem uma taxa pela água que usavam, Agespisa encerrou o fornecimento na praça.
Assim, os floristas têm que procurar maneiras alternativas para regar as plantas para venda.
“Essa situação é um absurdo”, disse a florista Islane Mara.
Na praça do Bairro Morada do Sol a água é usada para lavar carros e quem paga pelo prejuízo é a população.
A Agespisa se pronunciou, afirmando que o corte no fornecimento de água na Praça do Marquês se deve a instalações clandestinas feitas para levar água até um restaurante da zona norte. Enquanto o empresário não regularizar sua situação, o fornecimento de água estará suspenso.
Desperdício de água em praças de Teresina causa transtorno a trabalhadores
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