Wellington Dias diz que 2008 foi bom, mas 2009 será melhor para o estado do Piauí

Ele acredita que 2009, apesar da ameaça de crise, será melhor ainda

Wellington Dias avaia governo em 2008 | Divulgação
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O governador Wellington Dias disse que 2008 foi, no geral, um ano bom para o Piauí, "melhor do que 2007, que também foi um ano bom". Ele acredita que 2009, apesar da ameaça de crise, será melhor ainda.

Em entrevista ao programa Conversando com o governador, produzido pela Rádio CCom e apresentado por uma rede de emissoras de rádio que cobre todo o Estado, Dias acrescentou que o Piauí não é mais a rural velha de 2003, quando assumiu o governo."Da rural velha do início do governo resta muito pouco".

Para fazer o carro velho andar, o governador destacou as ações administrativas para organização do Estado, principalmente nos setores de planejamento e fazenda, que permitiram organizar as finanças estaduais, ampliando as receitas e a capacidade de investimentos. "Isso foi como se tivéssemos reformado o motor e a caixa de marcha e colocado pneus novos na Rural, para fazê-la andar".

Adiantou que, nos últimos seis anos, o Piauí é o segundo Estado que mais cresce no Nordeste, ficando atrás apenas do Ceará, dobrando sua produção em relação ao ano de 2002. "Quando assumi o governo, a produção era de 7 bilhões de reais. Hoje, produzimos 14 bilhões", festeja o governador.

Wellington Dias atribui o crescimento ao fato de o Estado, hoje, ter mais estradas, mais comunicação, mais energia, mais saúde, mais educação, mais calçamento, mais habitação e mais qualidade de vida. "Essa infraestrutura que montamos atraiu mais indústrias. Hoje, são 60 grandes indústrias, contra apenas 20, em 2002".

O governador disse não ter dúvida de que, quem voltar ao Piauí, após seis anos de ausência, certamente encontrará diferenças, mas reconhece que ainda existem problemas e que o ideal é que o Estado deixe ser uma Rural reformada e passe a ser um carro novo.

Ao concluir a entrevista, Wellington Dias agradeceu aos seus auxiliares, aos servidores públicos estaduais e ao presidente Lula. "Sem a integração com o presidente Lula não seria possível realizar tanto".

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