O fotógrafo Eduardo Torres, irmão de Michelle Bolsonaro, teve seu carro arrombado na última quinta-feira (24), no centro de Brasília. Torres, que trabalhou em eventos da presidência da Caixa durante o governo Bolsonaro e auxiliou nas vidas no Palácio da Alvorada, expressou sua insatisfação nas redes sociais: “A gente trabalha para pagar imposto para acontecer esse tipo de coisa. No centro de Brasília. Fantástico”.
Nas últimas duas eleições, Torres tentou eleger deputado distrital, sem sucesso. Em 2018, destacou-se como “cunhado de Bolsonaro” em sua campanha e, em 2022, declarou R$ 425 mil em bens à Justiça Eleitoral, corrigindo o valor depois para R$ 5 mil. Durante a pandemia, ele recebeu R$ 3,6 mil em auxílio emergencial, ao mesmo tempo em que participou de eventos pró-Bolsonaro, incluindo as motociatas.
comentários entre apoiadores e opositores
O caso do arrombamento manifestou-se sobre segurança pública na capital, tema sensível para muitos brasilienses. Torres, que não conseguiu alcançar o mandato desejado, agora reflete sobre a situação enfrentada ao ter seu veículo violado em uma área central de Brasília, episódio que também suscitou comentários entre apoiadores e opositores do ex-presidente.
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