Na manhã deste domingo, após o atentado a tiros na noite de sábado, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, fez um apelo à "união" dos americanos. Em uma postagem na rede social Truth Social, Trump agradeceu as orações e mensagens de apoio, e expressou seu pesar pela morte de apoiadores feridos no comício.
"Obrigado a todos por seus pensamentos e orações ontem, pois foi somente Deus quem evitou que o impensável acontecesse. Nós NÃO TEREMOS MEDO, mas em vez disso permaneceremos resilientes em nossa fé e desafiadores diante da maldade. Nosso amor vai para as outras vítimas e suas famílias. Desejamos a recuperação daqueles que foram feridos e guardamos em nossos corações a memória do cidadão que foi tão terrivelmente morto. Neste momento, é mais importante do que nunca que permaneçamos unidos e mostremos o nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados, e não permitindo que o mal vença", escreveu o ex-presidente.
VÍDEO MOSTRA SUSPEITO ATIRANDO EM TRUMP
Um vídeo obtido pelo site americano TMZ mostra o suspeito de ter atirado contra Donald Trump de bruços, em cima de um telhado, no momento do incidente, ocorrido durante um comício do republicano na tarde deste sábado (13), em Butler, Pensilvânia.
SOBRE O ATIRADOR
Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi identificado pelo FBI como o atirador que tentou assassinar Donald Trump. O ex-presidente dos Estados Unidos foi alvo de um atentado durante um comício na Pensilvânia, no sábado (13), conforme informou o FBI na madrugada deste domingo (14).
Crooks foi morto após atirar contra o ex-presidente. As autoridades afirmaram que coletaram amostras de DNA para identificá-lo. Ele residia em Bethel Park, um distrito localizado a cerca de 70 km do local do atentado, e estava registrado como republicano no sistema eleitoral do estado.
O atirador não possuía registros criminais na justiça norte-americana, de acordo com o jornal "The New York Times". O FBI informou que a motivação do atentado contra o ex-presidente ainda é desconhecida.