Teresa e Macêdo definem apoio esta semana

Os votos que 32 mil eleitores piauienses deram aos candidatos dos pequenos partidos no Estado

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Os votos que 32 mil eleitores piauienses deram aos candidatos dos pequenos partidos no Estado serão disputados agora pelos dois candidatos que disputam o segundo turno nas eleições para o Governo estadual ? o governador Wilson Martins (PSB) e o ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB). Entre os nanicos, Romualdo Brazil (PSOL) e Geraldo Carvalho (PSTU), já adiantaram que deixarão os eleitores livres, sem apoiar ninguém oficialmente no dia 31 de outubro.

?Não considero que os candidatos que disputam o segundo turno representam a classe trabalhadora. O PSTU vai votar nulo?, disse Geraldo. Ele afirmou ainda que a campanha socialista pelo comando do Palácio de Karnak foi ?positiva?. ?Conseguimos discutir o socialismo e sairemos mais fortes?, disse. Já Romualdo Brazil, ressaltou que a ?missão do PSOL foi cumprida?. ?Foi uma eleição muito difícil com a Justiça Eleitoral tentando nos impedir de ter candidatura própria?.

Romualdo destacou que se surpreendeu com os 1.445 votos recebidos. ?Fiz campanha de carona e andando de ônibus?, justificou. Sobre o segundo turno, ele frisou que o PSOL não dará apoio nem à Wilson nem a Sílvio. ?Não iremos participar do segundo turno, defendemos outro projeto político?, explicou. O Pastor Francisco Macêdo (PMN), por outro lado, aguarda uma orientação da Executiva nacional do PMN para consolidar a aliança do segundo turno.

?Nacionalmente estamos coligados com o PSDB e sou um soldado do partido. Não iremos tomar uma medida isolada. Falei com o presidente do partido e esta semana ainda teremos uma posição?, afirmou. A vereadora Teresa Britto (PV) irá se reunir hoje com a Executiva estadual da sigla para definir os rumos do PV no segundo turno.

?A decisão é do colegiado, mas queremos apoiar alguém que respeite três eixos principais: social, econômico e ambiental de maneira sustentável?, disse. Britto afirma ainda que teve uma votação ?boa?, apesar da pouca estrutura de campanha. ?Todos se engajaram ao máximo, mas a votação foi boa no interior e na capital diante das condições que tínhamos?, disse. (S.B.)

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