Senador Alan Rick perde voo e discute com funcionário da Latam; vídeo

O caso aconteceu após o senador perder um voo para o Acre no Aeroporto Internacional de Brasília.

Senador Alan Rick perde voo e faz barraco com funcionário | Reprodução
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O senador Alan Rick (União Brasil-AC) ficou alterado e agrediu verbalmente um funcionário da companhia aérea Latam. O caso aconteceu após o senador perder um voo no Aeroporto Internacional de Brasília. No vídeo é possível ver, aos gritos, ele exigir ser colocado dentro da aeronave.

— Eu não ouvi, moço. Está aqui, 24. No meu bilhete, 24 — afirmou o senador, em referência ao número do portão de embarque.

— Mas isso aqui é uma previsão — informou o funcionário da companhia aérea.

— Você tem que me colocar no voo — gritou o senador.

— Só amanhã agora — respondeu o atendente.

Em nota, o politico pediu desculpas pelo ocorrido e afirmou que as companhias aéreas brasileiras oferecem um péssimo serviço aos passageiros que precisam viajar para o estado do Acre. Ele ainda disse que agiu como qualquer outra pessoa, mas pediu perdão pela forma que tratou o funcionário.

Confira a nota na íntegra.

“Estava esperando o horário do meu voo em Brasília e a cia. aérea alterou o portão de embarque. Tive que correr o aeroporto todo pra tentar embarcar. Quando cheguei o rapaz informou que eu não podia mais embarcar. Eu tinha agendas importantes que não podia perder. 

Fiquei nervoso e fui grosseiro. Isso pode acontecer com qualquer um. Eu errei e me desculpei pelo meu erro. Temos literalmente “brigado” com as companhias aéreas por causa do péssimo serviço oferecido aos acreanos. Já fiz várias reuniões com Gol, Latam e também com a Azul Linhas Aéreas para melhor atender os acreanos. 

Já perdemos voos por culpa das companhias aereas, sofremos atrasos que atrapalham a vida e o trabalho das pessoas. Eu errei por me irritar e ter sido grosseiro. Sou ser humano como qualquer um. Tenho muitos defeitos, mas também a virtude de reconhecer meus erros e pedir perdão. Infelizmente, na política, há os adversários que jogam limpo e os que jogam sujo. Esse jogo de denegrir os outros não é o meu. Mas como diz minha mãe, dona Gorete: “o mal por si só se destrói”, conclui o senador.

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