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Quadras, igrejas e pista de skate: conheça o condomínio onde Bolsonaro está preso

Ocupação da região começou em 1992; hoje, são 1.258 lotes. Decisão de Moraes sobre prisão domiciliar impede que Bolsonaro use áreas comuns

Ex-presidente Jair Bolsonaro durante live em casa com tornozeleira eletrônica. | Foto: Redes sociais/Reprodução
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O condomínio Solar de Brasília, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar desde o último dia 4, fica na região do Jardim Botânico – uma das áreas mais nobres da capital. Além das características comuns aos condomínios da região – lotes grandes, arborização, urbanismo interno, guarita 24h e controle rígido de entrada e saída –, o conjunto oferece aos moradores e visitantes

  • ruas de bloquetes
  • avenidas pavimentadas e sinalizadas
  • pistas de caminhada
  • ciclovias
  • área de lazer com quadras para esportes, churrasqueiras, pista de skate
  • parquinhos
  • quatro igrejas cristãs de diferentes denominações
  • central de monitoramento de segurança
  • espaço de lazer para idosos

De tão grande, o condomínio foi dividido em três quadras – Solar de Brasília I, II e III, totalizando 1.258 lotes. As áreas comuns estão, desde o dia 4, indisponíveis para Jair Bolsonaro. A decisão do ministro Alexandre de Moraes determina que a prisão domiciliar deve ser cumprida integralmente no endereço residencial, sem incluir áreas coletivas.

Apesar disso, imagens feitas pelo próprio ex-presidente mostram que o imóvel alugado possui área de lazer privativa, com churrasqueira, deck e piscina. De acordo com a BBC Brasil, a casa tem dois andares e cerca de 400 m².

VEJA ABAIXO AS FOTOS DO CONDOMÍNIO

Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 
Foto: Condomínio Solar de Brasília/Divulgação 

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