Diante das discussões envolvendo o aquecimento econômico e a necessidade de elevar o potencial de consumo, estudo realizado pela empresa IPC Marketing referente ao ano de 2018 aponta que o potencial de consumo dos teresinenses é de R$ 16,239 bilhões. Neste sentido, o indicativo revela que Teresina ocupa a 1ª posição no estado e a 33ª posição no ranking das 50 cidades brasileiras com maior potencial de consumo (em 2017, ocupa a 28ª posição), representando 38,4% do potencial do estado. No Piauí, o potencial estimado é de R$ 42 bilhões.
Nisso, o estudo reverbera a potencialidade de crescimento que a economia teresinense detém. Em âmbito estadual, a perspectiva também é positiva,para se ter uma projeção, dados também da IPC Marketing, mas referentes ao ano de 2015 revela que na ocasião o Piauí foi o 21º em consumo do País, com R$ 36,7 bilhões e teve no interior maior incremento com os seus 210 municípios variando de 54,5% em 2010 para 57,8% em 2015, o que significa mais R$ R$ 3,7 bilhões no bolso da população. Na área metropolitana de Teresina a evolução foi de R$ 790 milhões no período, onde o consumo chegou a R$ 15,5 bilhões. Ou seja, o indicativo é que o consumo possa ter evoluído ainda mais nos últimos anos.
Vale sintetizar que recente estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 'Sistema de Contas Regionais 2016', sintetizou que o Produto Interno Bruto do Piauí (PIB) acumula média anual de crescimento de 4% ao ano durante a série histórica 2002 a 2016, sendo que neste período o avanço acumulado do Estado é de 72,7%, o quinto maior índice do país.O IBGE revelou que em 2016, o Piauí apresentou PIB de R$ 41,41 bilhões, a participação do estado na região Nordeste foi de 4,6% e no âmbito nacional de 0,7%. O PIB representa a soma das riquezas do Estado, sendo assim quanto maior o consumo, maior o crescimento também desse indicativo.