O PT está pronto para intervir nos Estados, caso as alianças a serem fechadas com vistas a 2014, não atendam aos interesses de reeleição da presidente Dilma Rousseff , prioridade já definida pelo diretório nacional. O partido vem analisando caso a caso e traçando estratégias para driblar conflitos. Mas, de antemão, já prevê que enfrentará dificuldades, principalmente no Rio de Janeiro, em Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Sul.
?A orientação é de que todas as decisões de disputa nos Estados terão que ser fechadas na esfera nacional. Vamos acompanhar as decisões Estado por Estado. Se precisar, o diretório nacional vai intervir?, informou o secretário de Comunicação do partido, Paulo Frateschi.
Ainda não há pesquisas formais de popularidade, mas o PT considera que a avaliação da presidente é positiva. Outro ponto positivo identificado pelo partido em análises internas é que a proximidade de Dilma com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é bem vista pela população. No programa do partido, que vai ao ar no dia 9 de maio sob a batuta do publicitário João Santana, Lula e Dilma serão as estrelas.