PMDB não admite pressão e só aceita o cargo de vice

Se antes a queda de braço entre os partido era somente na definição da cabeça de chapa, agora PT e PMDB reivindicam legitimamente a vaga de vice.

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O governador Wilson Martins tem mais uma grande missão pela frente na tentativa de manter a base unida. Se antes a queda de braço entre os partido era somente na definição da cabeça de chapa, agora PT e PMDB reivindicam legitimamente a vaga de vice. Com relação ao desejo do PT em ficar com a vaga o líder do PMDB na Assembléia Legislativa do Piauí, deputado Warton Santos afirmou que vai conversar com as lideranças do governo e da oposição para analisar as propostas de governo e administrativas dos candidatos ao Governo do Estado.

O parlamentar salientou que o PMDB vai priorizar o partido que garantir a candidatura de vice-governador à sigla. ?Entre uma candidatura ao Senado e disputar em uma chapa como candidato à vice-governador, preferimos a de vice?, completou.

O parlamentar lembrou que seu partido já manifestou apoio por duas vezes ao PT, e que no pleito de 2006 foi favorável à Wilson Martins quando o mesmo concorria o cargo de vice-governador. Na opinião de Warton Santos, agora é chegada a hora do PT e PSB retribuirem o apoio.

O deputado garante que o PMDB não sofre nenhum tipo de pressão por não expressar até o momento, apoio concreto a qualquer um dos candidatos à sucessão governamental, tendo em vista que pela primeira vez a cúpula do partido e os demais correligionários possuem o mesmo ponto de vista.

?Depois que consultarmos as bases para saber se vamos apoiar o candidato do governo ou da oposição. Temos opções, temos tempo para pensar, temos uma pré-convenção, mas nós somos unânimes no desejo de indicar o vice-governador?, complementou Warton.

?Dessa vez o PMDB está unido, não temo nenhuma facção partidária dentro da sigla. Os diretórios vão ter que seguir com o que for decido?, finalizou.

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