Pelo menos 70% dos membros do conselho são alvos de inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), réus em ações penais e/ou envolvimento com nepotismo e atos secretos nos últimos anos. Entre eles os piauienses Mão Santa (PMDB) e Heráclito Fortes (DEM).
O senador democrata ocupa cargo de titular no Conselho de Ética. E responde por supostos atos secretos emitidos como membro da Mesa Diretora, além de Nepotismo com a cunhada tendo sido demitida no ano passado. A situação é mais grave para o senador Mão Santa, suplente no Conselho, que responde por três inquéritos (peculato, crime eleitoral e injúria), atos secretos (assessores nomeados) e nepotismo, já que a filha e mulher foram lotados no gabinete.
Dos 30 titulares e suplentes, ao menos 21 estão nessa malha fina.