Empreendedor informal, microempreendedor individual (MI), micro e pequenas empresas, taxistas, fornecedores, piscicultores, produtores rurais, frotistas e profissionais liberais - entre outras atividades econômicas - são segmentos que, até mesmo diante da atual crise econômica do país, estão buscando uma fonte especial de capital para incrementar empreendimentos. É na Agência de Fomento e Desenvolvimento do Piauí onde muitas destas iniciativas estão encontrando abrigo e apoio financeiro para enfrentar contratempos, superar dificuldades e vencer desafios.
Cerca de R$ 11,5 milhões já foram liberados pela Agência para fomentar pequenos negócios, e a perspectiva é a de que até o fim deste ano seja injetado um total de R$ 12,3 milhões na economia piauiense através desses empreendimentos. Os projetos financiados são referentes a linhas de crédito atendidas por categoria de atividades. E os recursos podem ser aplicados em modernização, expansão e melhoria em todos os níveis de negócios. O empreendedor tem à sua disposição a oportunidade de garantir o seu capital de giro.
“Podemos afirmar que a Agência Fomento trabalha a inclusão daqueles pequenos empreendedores que têm dificuldades de acesso a créditos no sistema convencional. Além das facilidades aqui encontradas, eles se deparam com uma taxa de juros muito menor do que a praticada no mercado. Então, acreditamos que a nossa instituição é propulsora do desenvolvimento econômico do Piauí, porque gera negócios, emprego e renda”, assinala a diretora financeira e presidente interina da Fomento Piauí, Lucrecina Pereira da Silva.