Piauí avança com projeto de etanol que cria 750 empregos e 150 postos de trabalho

O impacto do projeto será profundo no estado, uma vez que o etanol de milho é um biocombustível renovável que pode contribuir para uma matriz energética mais limpa no Brasil

Produção de etanol de milho | Montagem/MeioNews
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Os pedidos de licenciamento ambiental solicitados à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) têm sido processados com crescente agilidade, graças ao empenho da equipe técnica e ao investimento em tecnologias avançadas. Nesta semana, o Projeto Nordeste Bioenergia conquistou sua Licença Prévia (LP) para a produção de etanol a partir do milho, que será implantado em Baixa Grande do Ribeiro, marcando um avanço significativo no setor.

benefícios econômicos

O impacto do projeto será profundo no estado, uma vez que o etanol de milho é um biocombustível renovável que pode contribuir para uma matriz energética mais limpa no Brasil. Além de oferecer uma alternativa sustentável para a entressafra da soja, o projeto pretende gerar benefícios econômicos importantes para a região. Com uma capacidade anual de produção estimada em 222.337,50 m³ de etanol, a usina promete estimular o crescimento local.

criação de até 750 empregos temporários

Durante a fase de construção, o Projeto Nordeste Bioenergia terá a capacidade de criar até 750 empregos temporários, com a operação contínua gerando 150 postos de trabalho permanentes. Esses empregos não só ajudarão a aquecer a economia local, mas também oferecerão novas oportunidades para a população da região.

Daniel Guimarães, auditor fiscal ambiental e diretor de licenciamento ambiental da Semarh, destaca o compromisso da Secretaria com a sustentabilidade. "Estamos dedicados a garantir que o projeto adote medidas eficazes de mitigação para minimizar impactos ambientais", afirma Guimarães, reforçando a meta de equilibrar inovação com responsabilidade ambiental para o desenvolvimento sustentável do Piauí.

Para mais informações, acesse meionews.com

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