Após ser alvo de polêmicas por manifestar o desejo de ?intervenção direta? no futebol brasileiro, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, após encontro realizado nesta sexta-feira (11) com a presidente Dilma Rousseff, minimizou as afirmações.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o tom de seu discurso desagradou o Planalto, principalmente por fomentar críticas, como a que foi feita pelo candidato a presidente Aécio Neves (PSDB). ?O governo não pretende nomear dirigentes, interferir na escolha dos dirigentes. Essa não é a função do governo?, disse o ministro, segundo o jornal Folha de S. Paulo.
Ele ainda acrescentou que a intenção é ?recuperar a capacidade de fiscalizar? o que for de ?interesse público?. Rebelo ainda voltou a defender a criação de uma Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte, por meio da qual os clubes refinanciariam suas dívidas por até 25 anos, desde que sigam parâmetros de gestão financeira e responsabilidade fiscal.