“Quem caminha alcança e quem corre cansa”

O governador Wilson Martins (PSB) definiu sua subida na última pesquisa de intenção de votos do Instituto Amostragem como uma tendência de crescimento

Governador Wilson Martins | Hélvio Meneses
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O governador Wilson Martins (PSB) definiu sua subida na última pesquisa de intenção de votos do Instituto Amostragem como uma ?tendência de crescimento? que deverá se manter pelos próximos meses. A expectativa positiva de Martins é baseada em um ditado citado pelo chefe do Executivo estadual como recado para os opositores políticos: ?Quem caminha alcança e quem corre cansa?, afirmou.

A disputa pela cadeira de governador está dividida em dois nomes além do atual comandante do Palácio de Karnak: o do ex-prefeito Sílvio Mendes (PSDB) e o senador João Vicente Claudino (PTB), ambos pela oposição. ?É uma tendência natural que já vem desde o início da pré-campanha e vai continuar assim. Essa subida magnífica reflete o sentimento do que estamos acompanhando no olhar e sorriso do povo do Piauí?, pontuou Wilson durante a visita às obras da ponte do Mocambinho.

O governador disse estar agradecido pela credibilidade que, segundo ele, não foi construída ?falando bobagem e sim fazendo obras importantes como a ponte do Mocambinho?. Wilson também saiu a campo em busca do indeciso PMDB e admitiu que esteve conversando na última terça-feira com as principais lideranças peemedebistas como o deputado federal Marcelo Castro e os deputados estaduais Warton Santos e Themístocles Sampaio. Ele adiantou que as conversas com o PMDB também foram intensificadas, buscando consolidar a aliança para as eleições de outubro.

?O PMDB é um irmão nosso e um partido que não passa pela minha cabeça ou sentimento de nenhum companheiro da base a possibilidade de que não esteja compondo conosco?, enfatiza. Apesar do rompimento do PTB com o bloco governista, Martins acredita que a legenda não é carta fora do baralho no jogo da sucessão: ?Estamos conversando, é um partido que faz parte do nosso Governo. Construímos juntos este Governo e é preciso que haja uma justificativa para que um partido que foi governista até ontem abandone o barco?. (S.B.)

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