Com o início estrito das discussões no mês de maio, as plenárias referentes ao PPA (Plano Plurianual) 2016-2019 chegam na reta final, em Parnaíba, integrando o primeiro compromisso oficial da governadora em exercício Margarete Coelho (PP).
A gestora reverberou a essência preciosista do formato participativo defendido pelo Governo, pauta que se sobressai na consecução de um plano eficaz, objetivando os interesses primordiais de cada microrregião.
“O Governo não é dos políticos, não é do prefeito, não é do vereador, ele é nosso, acima de tudo do cidadão, que também tem sua parcela de responsabilidade, que também tem a sua parcela de participação, eu desejo que proponham e tragam para o debate, não é importa se é importante ou não, isso o grupo vai dizer, no final tem uma espécie de votação que o grupo elege as ações importantes e que vão para o PPA”, explicou a gestora.
O ambiente democrático prospectado pelo modelo atinge seu ápice na facilidade do acompanhamento das ações do Executivo, detalhamento imposto por Coelho, ampliando a cartilha de vantagens inseridas pelo Plano.
“Esse formato participativo ele é importantíssimo, porque a partir dessa oitiva da sociedade é que vamos planejar, o que não está no PPA não pode entrar na lei orçamentária, não pode ser executado.
O Plano dá uma noção pro cidadão, tem a expectativa do que vai ser realizado e ele verá se foi ou não, assim sendo possível avaliar a gestão”, defendeu.
Segundo a governadora, há muito tempo o Estado não abria o diálogo com a população na confecção do PPA, nisso, ela exaltou cada ideia e sugestão, fortalecendo o viés transparente e responsável da administração, pautando as decisões em melhorias impactantes para os piauienses.
“Muitas a administração planeja em cima de dados técnicos, mas nem sempre eles dizem respeito aos sentimentos das pessoas; uma obra é obra quando ela impacta favoravelmente na vida das pessoas.
Quando terminar o dia de hoje, vocês vão ver como estarão satisfeitos, vão se sentir acrescidos como cidadãos e acima de tudo um sentimento que acho importantíssimo, o sentimento de pertencimento, tanto de que a gente pertence a esse Estado, quanto a ele nos pertence, que podemos influir na administração dele, esse sentimento é que nos dá a dimensão da nossa cidadania”, disse.