Líder governista prega diálogo com TJ-PI para acelerar julgamentos

TJ-PI para que se busque medidas para acelerar

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Na busca por alternativas que minimizem a problemática da segurança no Piauí, o deputado estadual e líder governista, João de Deus (PT), solicitou na tarde de ontem, na Assembleia Legislativa, a realização de uma audiência com o presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), o desembargador Raimundo Eufrásio, para tratar das principais dificuldades enfrentadas pelo Judiciário piauiense no que se refere aos julgamentos dos detentos.

Nisso, a iniciativa converge para a celeridade nos processos de modo que as penas possam ser cumpridas e os criminosos respondam pelos atos que cometeram.

“Solicitei uma audiência com o presidente do TJ para conversar com os juízes da área criminal e ver onde a Assembleia e o Executivo podem ajudar na criação das condições para julgar prioritariamente os bandidos mais perigosos”, afirmou.

De acordo com o parlamentar esta é apenas uma das arestas a serem aparadas, contudo, existem outros problemas que necessitam da atenção do Poder Público.

Nesse sentido, o líder direcionou para a importância da participação de todos os entes na construção de estratégias eficazes no combate à violência.

“Tenho certeza que o juiz não solta um bandido por prazer, entre eles há uma lei a ser cumprida, mas se nós conseguirmos resolver em parte essa situação, vamos dar um passo significativo no combate à violência”, disse.

Em aparte, o deputado Antônio Félix (PSD) corroborou a essência do debate entre os Poderes, visando a ampliação do diálogo, versando para a união de iniciativas que possam reduzir os índices de crimes no Piauí.

“É interessante que todos os Poderes se sentem e conversem sobre esse tema”, garantiu. Porém, não somente o enfrentamento foi tratado como viés primordial, a prevenção também foi inclusa na pauta, indicando para iniciativas que possam afastar as crianças e os jovens do mundo das drogas.

“A prevenção é o desafio maior, principalmente das famílias em situação de vulnerabilidade, para que as crianças não fiquem nas ruas e tenham contato com as dro-gas”, opinou João de Deus.

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