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Já são 6! Veja a lista atualizada dos pré-candidatos ao Governo do Piauí - Lourdes Melo

O Portal Meio News preparou um novo balanço dos nomes colocados para disputa majoritária estadual no ano que se avizinha. - Lourdes Melo

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Lourdes Melo

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A professora aposentada Lourdes Melo, figura tradicional nas disputas majoritárias do Piauí, confirmou que pretende disputar novamente um cargo executivo nas eleições de 2026. Filiada ao Partido da Causa Operária (PCO), ela é o nome mais conhecido da legenda no estado e uma das vozes mais ativas da esquerda socialista piauiense. Caso sua candidatura se concretize, será a 11ª vez que Lourdes entra na corrida eleitoral, reafirmando sua constância e resistência no cenário político local. Ao longo das últimas décadas, seu nome tem sido presença garantida nas urnas, sempre defendendo bandeiras ligadas à valorização do trabalhador, à soberania nacional e à crítica ao sistema político tradicional.


Trajetória marcada pela militância e coerência ideológica

Com uma carreira de décadas no magistério e no ativismo político, Lourdes Melo construiu uma trajetória pautada pela militância em defesa da educação pública, da igualdade social e da participação popular. Mesmo sem ocupar cargos eletivos, ela se consolidou como referência da esquerda ideológica no Piauí, participando de campanhas que priorizam a denúncia das desigualdades e a luta contra o que chama de “governos submissos aos interesses do capital”. Em suas declarações recentes, Lourdes reafirmou que sua candidatura “não busca cargos, mas a transformação da sociedade e o despertar da consciência política do povo”.


O papel do PCO e a resistência de um projeto minoritário

O PCO, embora pequeno em estrutura e número de filiados, tem mantido presença constante nas eleições piauienses, impulsionado pela figura de Lourdes Melo e por uma militância engajada. A legenda aposta em campanhas de forte conteúdo ideológico, priorizando debates sobre soberania nacional, crítica às elites e defesa dos direitos trabalhistas. Para 2026, Lourdes pretende levar novamente o discurso de esquerda radical aos palanques e debates, reforçando a necessidade de alternativas ao que classifica como “concentração de poder nas mãos de grupos tradicionais”. Sua atuação é vista como uma forma de manter viva a pluralidade política no estado e garantir espaço às vozes dissidentes.

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