Dra Lúcia Santos
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O anúncio da pré-candidatura da médica Lúcia Santos ocorreu durante reunião do Movimento Piauí Livre (MPL) em que também foi apresentada a pretensão do advogado Jorge Lopes ao Senado. Nesse encontro foi anunciado que o MPL passará por migração para o PSDB, um movimento que vem sendo trabalhado há meses e já estaria acertado com a direção nacional tucana.
Segundo Jorge Lopes, a legenda tucana no Piauí terá nova direção após termino do mandato do comando atual, liderado por Luciano Nunes. A intenção é que Lúcia entre no PSDB já integrada a um projeto maior, com chapas proporcionais planejadas, dando musculatura eleitoral ao partido no estado. O MPL, durante esse processo de transição, retoma reuniões programáticas focadas em estruturação e ampliação de base.
Dentro desse movimento, o MPL também prepara chapas proporcionais robustas, especialmente para a Câmara Federal. Um nome que desponta é o do Samuel Rêgo, presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí, que deve ser candidato a deputado federal. Essa articulação visa garantir representação parlamentar que apoie o projeto majoritário, reforçando o palanque de Lúcia Santos no âmbito nacional. Ao captar lideranças de segmentos como saúde, sindicalismo e advocacia, o novo grupo busca formar uma bancada de sustentação consistente. Essa lógica também serve para aumentar visibilidade e presença política em diversos municípios do estado, ampliando a penetração do projeto. O sucesso proporcional pode ser decisivo para consolidar o projeto majoritário no Piauí.