"Ele não entraria em uma aventura". Foi com essa justificativa que o deputado estadual Ismar Marques (PSB) ressaltou que o vice-governador Wilson Martins (PSB) não iria impor uma candidatura própria do PSB no processo sucessório das eleições de outubro. O argumento do parlamentar peessedebista é de que, com imposição de candidatura, entraria em jogo o futuro político do governador e dos demais membros do partido. A definição do nome do candidato da base aliada está fazendo com que os ânimos dos membros dos partidos que compõem o bloco governista fiquem acirrados. Enquanto alguns defendem a antecipação da escolha do pré-candidato, Ismar Marques afirma que, caso o governador Wellington Dias (PT) permaneça no cargo, a decisão deverá ser tomada apenas em junho, no período das convenções partidárias. O argumento do parlamentar é de que é "preciso madurecer a idéia". "Não haveria necessidade do governador antecipar a escolha do nome se ele sair", defende. Segundo o parlamentar peessedebista as regras estão condicionadas à permanência ou não de Dias a frente do Karnak. Ismar Marques foi claro. "Se o governador ficar, as regras são uma. Se não, as regras mudam", opina, ressaltando que o governador Wellington Dias está se reunindo individualmente com os representantes de cada partido para, depois disso, realizar uma única reunião com os 12 partidos que compõem o bloco governista. (M.M)
Ismar afirma que Wilson não entraria em uma aventura
O argumento do parlamentar peessedebista é de que, com imposição de candidatura, entraria em jogo o futuro político do governador e dos demais membros
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