Governo Lula ainda é bem visto? Pesquisa mostra índice de aprovação em 6 estados

O levantamento mostra que 73% dos pernambucanos aprovam a gestão petista, índice superior ao de outros estados

Presidente Lula (PT) | Reprodução
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O terceiro mandato do presidente Lula (PT) tem sua melhor avaliação em Pernambuco, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada na quarta-feira (31/7). O levantamento mostra que 73% dos pernambucanos aprovam a gestão petista, índice superior ao de outros estados como Bahia (69%), Minas Gerais (52%), São Paulo (50%), Goiás (49%) e Paraná (44%). Em Pernambuco, Lula é mais bem avaliado que a governadora Raquel Lyra (PSDB), que conta com 53% de aprovação.

aprovação de Lula supera a de governadores

A aprovação de Lula também supera a dos governadores em outros estados. Na Bahia, onde 63% da população aprova o governo de Jerônimo Rodrigues (PT), Lula alcança 69%. Em Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e em São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ambos têm aprovação de 62%, abaixo dos índices do presidente nos respectivos estados. As avaliações negativas de Lula variam entre 19% na Bahia e 20% em Pernambuco.

avaliação de governadores

Quando se trata da avaliação dos governadores, Jerônimo Rodrigues é bem avaliado por 38% dos baianos, enquanto 39% consideram sua gestão regular e 16% negativa. Raquel Lyra, por sua vez, tem 31% de avaliação positiva em Pernambuco, 36% regular e 28% negativa. Essas comparações refletem a maior popularidade de Lula em relação aos líderes estaduais, especialmente no Nordeste.

intenção de voto

A pesquisa também revela preferências eleitorais para 2026, indicando que 67% dos baianos e 69% dos pernambucanos podem votar em Lula novamente. Fernando Haddad aparece como o segundo candidato mais apoiado, seguido por Jair Bolsonaro (PL), que mantém 26% de intenção de voto na Bahia e em Pernambuco, apesar de sua inelegibilidade. Michelle Bolsonaro (PL) surge como o nome mais viável da direita, com 46% e 51% dos eleitores de Bolsonaro na Bahia e Pernambuco, respectivamente, dispostos a votar nela na ausência do ex-presidente.

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