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EUA alertam para aumento do risco de sequestros no Brasil e reforçam recomendações

O documento também afirma que funcionários do governo dos EUA não devem utilizar ônibus municipais no Brasil, especialmente à noite, por risco elevado de roubos e agressões.

EUA alertam para aumento do risco de sequestros no Brasil e reforçam recomendações | Foto: Ken Cedeno/Reuters
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A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil divulgou nesta sexta-feira (30) um novo “Aviso de Viagem”, informando sobre o aumento do risco de sequestros no país. O comunicado foi publicado no site oficial da embaixada, em português, e é assinado pelo Departamento de Estado norte-americano, equivalente ao Ministério das Relações Exteriores brasileiro.

De acordo com o alerta, houve uma atualização nas recomendações de segurança aos cidadãos americanos que residem ou visitam o Brasil. O texto destaca a presença generalizada de gangues e do crime organizado, além de um crescimento nas ocorrências de sequestros e agressões.

Entre os principais pontos do aviso:

  • Recomendação para que americanos evitem favelas, mesmo em visitas guiadas;

  • Orientação para não se deslocar a regiões administrativas do Distrito Federal, próximas a Brasília, sem autorização prévia (essa recomendação já constava desde 2018);

  • Alerta sobre crimes violentos, como assassinatos, roubos à mão armada e furtos de veículos, que podem ocorrer em áreas urbanas tanto de dia quanto à noite;

  • Aviso sobre o uso de sedativos e drogas em bebidas, aplicadas por criminosos para dopar e roubar vítimas, principalmente estrangeiros, em bares ou por meio de aplicativos de namoro.

O documento também afirma que funcionários do governo dos EUA não devem utilizar ônibus municipais no Brasil, especialmente à noite, por risco elevado de roubos e agressões.

Nesse contexto, a embaixada faz uma série de recomendações aos cidadãos americanos que viajarem ao Brasil, entre as quais:

  • preparar um plano para situações de emergência;
  • não exibir objetos valiosos, como relógios caros ou joias;
  • desenvolver um plano de comunicação com a família.

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