“Estratégia é arriscada”, diz Cléber

Cléber de Deus explica que o “apoio” puro e simples não é suficiente para dar musculatura

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Para o cientista pol?tico Cl?ber de Deus, a estrat?gia de tentar embarcar na popularidade de Lula e Wellington Dias para amealhar votos ? arrisca porque implica em dificuldades. "A id?ia deles ? tentar entrar na onda da popularidade para a partir disso investir na transfer?ncia de votos, o que ? complicado", destacou o cientista pol?tico.

Cl?ber de Deus explica que o "apoio" puro e simples n?o ? suficiente para dar musculatura a uma candidatura. ? necess?rio que os candidatos tenham uma presen?a perante o eleitorado. "N?o basta somente o Lula

ou o Wellington Dias apoiarem se o candidato n?o tem uma refer?ncia no eleitorado. Essa condi??o de apoio n?o tem uma representa??o imediata",

diz.

Sobre a candidatura de Nazareno Fonteles, Cl?ber de Deus analisa que a rejei??o pode atrapalhar a estrat?gia de tentar transferir votos. "O Nazareno tem uma rejei??o do eleitorado e colar a imagem dele na do Wellington Dias e na do Lula n?o significa uma transfer?ncia de votos", explica o cientista pol?tico. Para o interior, Cl?ber de Deus afirma que o

mecanismo ? o mesmo, sem uma presen?a do candidato a tentativa de associa??o a imagem do governador e do presidente pode se mostrar

nula.

"A rela??o vale para o interior, mas existe uma rela??o mais direta entre o eleitor e o candidato, o que facilita um "controle". Agora, se o candidato n?o tem uma imagem forte, o marketing pol?tico por si s? n?o torna

um candidato palat?vel", analisa Cl?ber de Deus.

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