O serviço de segurança que a Polícia Federal prestou aos candidatos à Presidência Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) durante os dois turnos da eleição, seguirá até quarta-feira, mesmo terminada a eleição.
A ‘ordem de missão’ , termo técnico para o trabalho de proteção aos candidatos, vale até três dias depois do pleito.
A partir daí, entra em vigor um novo esquema de segurança, válido para o presidente eleito, durante a transição até a assinatura do termo de posse , em janeiro.
A partir da assinatura do termo de posse, a proteção presidencial passa ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI).
Ao todo, 35 policiais federais farão a segurança do presidente eleito nesse período de transição. É o maior contingente de policiais federais já usado para essa finalidade.
Desde o início da campanha, o número de policiais federais destacados para a segurança dos candidatos só cresceu. Primeiro eram 21; em seguida, 25, e agora, na reta final , são 35 policiais.