Cabeçada, beijo, murro: o que aconteceu no confronto entre candidatos a vereador de Teresina

O encontro teve como objetivo a discussão de projetos, alianças políticas e bandeiras dos candidatos

Debate entre os candidatos a vereador de Teresina | Raíssa Morais/MeioNews
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Na manhã desta terça-feira (3), os candidatos a vereador de Teresina, Zé Neto (MDB), Sammuel Santos (PSOL) e Antônio José Lira (Avante), participaram do segundo debate transmitido pelo programa "Bom Dia Meio", mediado por Ieldyson Vasconcelos. O encontro teve como objetivo a discussão de projetos, alianças políticas e bandeiras dos candidatos, além de permitir que eles questionassem as propostas uns dos outros.

Candidato Antônio José Lira - Foto: Raíssa Morais/MeioNews

Esporte e Lazer: Antônio José Lira abriu o debate questionando Zé Neto sobre a presença da Polícia Federal no governo estadual e se essa prática seria mantida na prefeitura. Zé Neto evitou a questão direta e respondeu que, em sua gestão, o parque Potycabana seria utilizado para eventos esportivos e culturais, com uma expansão dessas atividades para outros parques públicos da cidade. Ele também prometeu a revitalização de quadras esportivas e ginásios, caso seja eleito.

Candidato Sammuel Santos - Foto: Raíssa Morais/MeioNews

Mobilidade Urbana: Zé Neto perguntou a Sammuel Santos sobre a continuidade do projeto “Lagoas do Norte” e sua possível extensão a bairros carentes dessas obras, como o Alto Alegre. Em resposta, Sammuel criticou candidatos que, segundo ele, entram na Câmara para "beijar a mão dos empresários do SETUT e do prefeito Dr. Pessoa." Ele ainda afirmou que Zé Neto não teria autonomia para resolver os problemas do transporte coletivo devido ao apoio de uma das famílias mais poderosas do Piauí.

Candidato Zé Neto - Foto: Raíssa Morais/MeioNews

Segurança: Sammuel Santos questionou Antônio José Lira sobre a deterioração da infraestrutura da cidade e o sucateamento da Guarda Municipal sob a gestão dos atuais vereadores. Lira respondeu defendendo a necessidade de apoiar as forças de segurança para prender candidatos como Francinaldo Leão (PSOL), que ele acusou de ser "candidato laranja," afirmando ainda que "Dr. Pessoa tinha que ter dado um murro nele, que é o que ele merece."

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