Exclusivo Eduardo Bolsonaro quer saber quanto Lula já gastou com cartão corporativo

De acordo com Eduardo, os dados solicitados são os que não estão apresentados no portal da transparência.

Eduardo Bolsonaro quer saber quanto Lula já gastou com cartão corporativo | Reprodução
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O Deputado Federal Eduardo Bolsonaro apresentou nesta sexta-feira (19), mais um requererimento solicitando informações ao Ministro Chefe da Casa Civil, Rui Costa, sobre os gastos do Governo Federal. Desta vez, o deputado quer os dados acerca dos gastos presidenciais com o cartão corporativo desde o dia 1° de janeiro de 2023.

O cartão corporativo é uma ferramenta utilizada pelos órgãos do governo para realizar despesas oficiais, como viagens, alimentação, hospedagem e outros gastos relacionados às atividades governamentais. De acordo com Eduardo, os dados solicitados são os que não estão apresentados no portal da transparência.

Em sua justificativa para requerer as informações do ministro, o parlamentar, que é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, alega que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva gastou R$ 12,1 milhões em despesas com cartão corporativo do governo federal durante os quatro primeiros meses de seu mandato, enquanto isso o aumento do salário mínimo foi de R$ 18,00.

Em viagem à China e aos Emirados Árabes, por exemplo, Lula e sua comitiva gastaram em três dias R$ 6,6 milhões. Os gastos incluem as despesas de mais 73 pessoas que acompanharam o presidente. É claro que esses valores excessivos não condizem com a realidade econômica do país e são um desrespeito aos cidadãos que contribuem com seus impostos.

Eduardo Bolsonaro solicitou, entre outras informações, a identificação de todos os servidores vinculados à Presidência da República e ao Gabinete da Vice-Presidência da República que foram autorizados a portar os cartões de pagamento do Governo Federal e que efetuaram gastos no período de janeiro a maio de 2022, além da identificação de todos os favorecidos com os repasses financeiros realizados com os supracitados cartões.

O deputado classificou ainda os gastos do presidente como "extravagantes" e prometeu adotar medidas que impeçam tais atos. "Em um país com tantas dificuldades econômicas é imprescindível que medidas efetivas sejam adotadas para que gastos extravagantes, tal como os que vêm ocorrendo no atual Governo, não continuem acontecendo". 

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