Logo que assumiu a Presidência, Dilma anunciou corte de R$ 50 bilhões no orçamento federal deste ano, no entanto a dívida pública federal cresceu 1,4% em março, alcançando R$ 1,69 trilhão. No mês passado, o governo emitiu R$ 5,2 bilhões em títulos para empréstimo ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social. O montante foi para completar os R$ 30 bilhões autorizados no ano passado, que seriam emprestados para o banco participar da capitalização da Petrobras.
Em março, houve aumento na participação de títulos com remuneração prefixada no total da dívida, que passou de 33,6%, em fevereiro, para 34,56%. A fatia de papéis indexados a índices de preço passou de 28,05% para 28,33%. A dos títulos remunerados pela taxa básica de juros caiu de 33,33% para 32,34%.