O deputado Jo?o de Deus fez uma retrospectiva dos acontecimentos que resultaram na demiss?o dos prestadores de servi?o, ressaltando que a a??o judicial origin?ria da Justi?a do Trabalho, j? tramitada em julgado, foi anterior ao Governo Wellington Dias, e que ele tentou evitar as demiss?es, mas foi levado a isso. Ele fez a leitura da senten?a, sob protesto dos manifestantes.
O deputado Jo?o de Deus disse tamb?m que n?o via solu??o para o caso, e que era f?cil para a oposi??o criar ilus?es. Num dado momento ele disse que topava se sentar com os dirigentes do Sindicato dos Servidores, para saber se a decis?o transitou ou n?o em julgado.
A deputada Flora Izabel (PT) defendeu os parlamentares, lembrando que a Assembl?ia chegou a aprovar uma proposta para o caso, o que n?o foi aceito. Reclamou que n?o v? ningu?m apontar uma solu??o concreta. O deputado Leal J?nior (DEM) comungou do pensamento de alguns oposicionistas, de que acredita numa solu??o, daqui para frente, pois em seus 14 anos de carreira ainda n?o se deparou com situa??o t?o delicada.
O deputado Marden Menezes (PSDB) justificou suas posi?es afastando insinua?es do orador, de que estaria jogando para a plat?ia. Disse mesmo que se o Governo fosse do PSDB e o PT estivesse na oposi??o, o Pal?cio de Karnak j? teria sido invadido.
Para o deputado Mauro Tapety, a alega??o de que os demitidos n?o aceitam a terceiriza??o ? irreal. Desafiou o Governo a fazer a proposta. Ele lembrou que na Sa?de o secret?rio Assis Carvalho continua nomeando por servi?os prestados. Defendeu que o Governo consiga a protela??o do processo, citando exemplos de casos semelhantes em Palmeirais e em Oeiras.
O deputado Jo?o de Deus concluiu o seu pronunciamento lembrando a quest?o dos concursados, que tamb?m fazem cobran?as ao Governo. Perguntou onde a oposi??o ficaria, se eles levassem faixas para a galeria da Assembl?ia, cobrando a sua nomea??o? Se foram aprovados em concurso, t?m que ser contratados, afirmou.