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Secretário da gestão Silvio esclarece: “Não é novo empréstimo. É renegociação”

O gestor reforçou que a renegociação não aumenta a dívida do município. Pelo contrário, segundo ele, há uma melhora das condições financeiras.

Prefeitura de Teresina busca renegociação das dívidas com o Banco do Brasil. | Divulgação/Reprodução

O secretário executivo de Planejamento, Daniel Pereira, explicou na quinta-feira (11) que a Prefeitura de Teresina não está firmando uma nova operação de crédito. Segundo ele, trata-se de uma renegociação de empréstimo contraído na gestão passada.

"Não é novo empréstimo. É renegociação! Silvio Mendes negociou a redução dos juros do maior contrato da Prefeitura (de 165% para 150% do CDI), garantindo economia de R$ 10 milhões por ano, devolvendo R$ 16 milhões não usados e já amortizando mais de R$ 200 milhões só em 2025. Menos dívida, menos juros = mais dinheiro para investir em Teresina."

REDUÇÃO DE JUROS
De acordo com Daniel Pereira, o prefeito Silvio Mendes renegociou as condições da dívida e aguarda a aprovação da Câmara Municipal para oficializar a redução da taxa de juros.

"O prefeito Silvio Mendes renegociou essa dívida e aguarda a aprovação da Câmara Municipal para reduzir a taxa de juros de 165% para 150% do CDI, o que significará uma economia de aproximadamente R$ 10 milhões por ano só em juros."

DEVOLUÇÃO DE RECURSOS
Outro ponto destacado pelo secretário é a devolução de valores que não foram utilizados do contrato anterior.

"Além disso será conquistada uma carência de 1 ano para início da amortização. O prefeito também determinou a devolução dos R$ 16 milhões ainda não utilizados dessa operação, reduzindo o saldo devedor."

AMORTIZAÇÃO E INVESTIMENTOS
O gestor reforçou que a renegociação não aumenta a dívida do município. Pelo contrário, segundo ele, há uma melhora das condições financeiras.

"Não haverá aumento de dívida, pelo contrário: em 2025, já houve amortização superior a R$ 200 milhões; a renegociação melhora as condições até que possamos, em momento mais favorável, com taxas mais vantajosas; reduzir juros significa liberar recursos para mais investimentos."

*** As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.
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