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Exclusivo Dr Pessoa diz que sua assinatura digital foi roubada e utilizada sem o seu consentimento

Dr. Pessoa sugeriu que houve má-fé por parte de pessoas que teriam tido acesso indevido às suas credenciais. Ele apontou que pode ter havido falsificação tanto da assinatura de punho quanto da digital.

Dr Pessoa comandou a Prefeitura de Teresina entre 2021 e 2024. | Divulgação/Reprodução

Durante entrevista concedida ao MeioNews na última semana, o ex-prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (PRD), revelou uma denúncia séria envolvendo sua gestão: o roubo de sua assinatura digital, que teria sido utilizada sem seu consentimento. Ele não especificou como ela teria sido utilizada e por qual período durou a ação ilegal. 

"Pegaram minha assinatura digital. De punho não foi, não tomo bebida alcoólica, e ainda, como diz o caboclo, as faculdades mentais estão boas, estão ótimas. E roubaram, desviaram minha assinatura. Grave. Minha assinatura", afirmou.


Material protegido

O ex-prefeito relatou que tomou providências para se resguardar juridicamente, e que toda a documentação pertinente está sob cuidados de sua equipe. Apesar de não ter iniciado ações diretas, Dr. Pessoa afirma estar pronto para agir no momento certo.

"Não, não comecei, não (uma investigação sob o uso indevido). Eu tô com a coisa colocando na gibeira do gibão. E lá, a coisa tá na coisa, tá tudo protegido. Se houver necessidade, nós vamos", declarou.

"Não fui atrás, mas protegi para quando quiser ir atrás", acrescentou.


Fraude e desvio de conduta

Dr. Pessoa sugeriu que houve má-fé por parte de pessoas que teriam tido acesso indevido às suas credenciais. Ele apontou que pode ter havido falsificação tanto da assinatura de punho quanto da digital.

"Alguém fraudou, alguém desviou de conduta sobre a minha assinatura, ou digital ou de punho", disse, referindo-se ao uso indevido de sua identidade digital.


Postura diante da Justiça

Mesmo diante da gravidade da situação, o ex-prefeito afirmou estar tranquilo e à disposição para qualquer esclarecimento perante os órgãos competentes. Ele frisou que sua postura é de legalidade e transparência.

"Se a coisa andar, não é só isso não, mais outras coisas. Se a coisa andar, eu quero, tô, na terceira idade, eu quero dar paz. Não quero esconder o que é a lei, o que é público, os desvios de conduta", afirmou. 

*** As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.
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