PRISÃO TEMPORÁRIA REVOGADA Decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1) revogou a prisão temporária do médico e do empresário envolvidos na operação de terça-feira (30) da Polícia Federal.
O Tribunal considerou frágeis os argumentos do delegado da Polícia Federal que lidera o caso, no âmbito da Operação OMNI, que investiga supostas fraudes envolvendo a saúde no Estado e Prefeitura de Teresina.
O delegado teria solicitado a prorrogação da prisão bem antes do final do prazo estipulado inicialmente.
A decisão da TRF 1 não prorrogou e estabeleceu liberação imediata dos investigados: Bruno Santos e Nemésio Martins de Castro Neto.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Os bens (carros, dinheiro em espécie e ouro) que a divulgação da operação associou ao médico Bruno Santos não pertencem a ele e não foram apreendidos nem na sua residência nem nas sedes de suas empresas.
O médico Bruno Santos divulgou nota de esclarecimento através do escritório de advocacia que o representa.
Ele afirma que confia as instituições e no Poder Judiciário e sua inocência ficará comprovada.