Aprovação pessoal de Dilma sobe para 56% em pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira

Na última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo Dilma ótimo.

Presidente Dilma Rousseff. | Reprodução
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O índice de aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff subiu para 43%, de acordo com a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, divulgada na manhã desta sexta-feira (13).

Na última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo Dilma ótimo; 39% regular; 22% ruim ou péssimo; e 1% dos entrevistados não souberam ou não responderam à pesquisa.

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A área de combate à fome e à pobreza é a que recebe a maior aprovação dos entrevistados: 51%. Por outro lado, tiveram os menores índices de aprovação os setores de saúde (21%) e segurança pública (24%), a carga de impostos (22%) e os valores das taxas de juros (23%).

O índice fica bem abaixo dos 72% que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha no mesmo período do seu segundo mandato. No entanto, quando se olha para o primeiro governo do petista, esse índice estava mais baixo, em 29%, ao final do terceiro ano.

Em relação ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Dilma leva certa vantagem. No final do terceiro ano do segundo governo do tucano, o percentual de aprovação era de 21%. Já no primeiro mandato do FHC, 40% consideravam seu governo ótimo ou bom.

Na pesquisa divulgada hoje, 35% dos entrevistados consideram a gestão regular, contra 39% da pesquisa anterior, e 20% avaliam o governo como ruim ou péssimo, ante 22% do último levantamento

A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.

Os que desaprovam a maneira de Dilma governar agora somam 36%, contra 40% em setembro.

A popularidade da presidente é maior nos Estados do Amazonas, Rondônia, Piauí e Ceará. Os menores indicadores encontram-se no Distrito Federal e nos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Para avaliação da presidente Dilma e seu governo foram entrevistados 2.002 pessoas no país.

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