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Após seis dias da operação mais letal no Rio, Moraes se reúne com Castro e líderes de segurança

A operação resultou na morte de 121 mortos, entre eles quatro policiais, com o objetivo de barrar o avanço do domínio de facções criminosas no Rio

Alexandre de Moraes e Claudio Castro | Foto: Gustavo Moreno/STF e Fernando Frazão/Agência Brasil/Divulgação
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Na manhã desta segunda-feira (03), o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, se reuniu com o governador Cláudio Castro seis dias após a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão no Rio de Janeiro. O encontro aconteceu no Centro Integrado de Comando e Controle Secretaria de Estado de Polícia Militar (CICC), na Cidade Nova, Centro da capital.

Além do ministro e governador, estiverem presentes o secretário de Segurança Pública, Victor Santos; o secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes; o secretário da Polícia Civil, delegado Felipe Curi; e o diretor da Superintendência-Geral de Polícia Técnica Científica, Waldyr Ramos.

Moraes, que chegou acompanhado de Castro em um helicóptero, é relator da APDF das Favelas — processo no qual o Supremo fixou condições para as operações policiais em favelas do Rio.

APDF DAS FAVELAS

Ainda no domingo (02), o ministro determinou que sejam preservados todos os elementos presidenciais relacionados à operação policial nas comunidades da Penha e do Alemão.

A solicitação veio por parte da Defensoria Pública da União (DPU) que pediu a preservação integral de todos os elementos periciais e da respectiva cadeia de custódia, assegurando-se à Defensoria Pública da União a possibilidade de realizar contraprova pericial. Já que a defensoria fluminense havia sido impedida de acompanhar presencialmente os exames nos corpos.

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