O jornal Estado de S.Paulo informa na edição desta sexta-feira que 17 dos 19 funcionários da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados após o pastor Marco Feliciono (PSC-SP) tomar posse como presidente do colegiado. De acordo com fontes ouvidas pelo jornal, alguns funcionários foram dispensados, mas outros pediram desligamento por diferenças ideológicas com o deputado federal.
Entre os 17 funcionários que deixaram o cargo desde a eleição de Feliciano, no dia 7 de março, 12 são funcionários da Câmara e foram ou estão sendo realocados em outras funções na Casa. Os dois únicos funcionários que permanecem na comissão teriam pedido ao parlamentar para continuar. O PPS entrará na próxima terça-feira com um processo contra Feliciano no Conselho de Ética da Casa por quebra de decoro parlamentar. Ele é suspeito de usar recursos públicos em proveito próprio.