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Alckmin diz que preços não cairão em '24 horas' e pede que estados reduzam ICMS

Alckmin também defendeu que governo não pretende tomar nenhuma medida drástica para reduzir os preços de forma abrupta. Segundo ele, 'não haverá nenhuma heterodoxia'

vice-presidente, Geraldo Alckmin | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O vice-presidente, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira (10) que as medidas do governo federal para baratar o preço dos alimentos demandam tempo para apresentarem efeitos.

"Houve um aumento de preços que é uma preocupação do governo, muito motivada por seca, clima, seca e calor, caiu a safra, PIB do agro caiu, e de outro lado a disparada do dólar, chegou a 6,20, está a 5,79. O cenário deve mudar, teremos safra recorde, clima deve ser melhor e o dólar caiu", ponderou Alckmin.

O governo anunciou que carnes, açúcar, café, azeite, milho, biscoitos, massas e outros itens terão as alíquotas de importação zeradas nos próximos dias. O objetivo é reduzir os preços e aliviar a pressão inflacionária sobre a população, especialmente a de baixa renda.

No entanto, segundo Alckmin, é necessário aguardar o tempo para que essas medidas apresentem efeitos nas prateleiras dos supermercados.

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