ÁGUAS DE TERESINA ESCLARECE CASO
A Águas de Teresina esclarece que atua dentro das normas legais e contratuais vigentes e que todos os seus sistemas operacionais se encontram legalizados e licenciados.
O chorume é um resíduo proveniente do lixo, sendo que uma das formas de tratamento é o tratamento biológico, realizado em estações em baixos percentuais. A ETE Pirajá tem autorização e capacidade para receber e tratar chorume na proporção de até 1% em relação à vazão de esgoto sanitário, com licença emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMAR) e validada Agência Reguladora de Serviços Públicos de Teresina (ARSETE).
A Águas de Teresina reforça que o processo não prejudica o meio ambiente e está à disposição dos órgãos competentes para prestar as informações necessárias. A empresa realiza controle rigoroso no tratamento do material recebido, com análises sistemáticas na entrada e saída dos efluentes, cujos parâmetros atendem integralmente as normas vigentes. É importante reforçar que as análises precisam seguir um rigoroso protocolo durante a sua execução, considerando locais de coleta e laboratórios acreditados para não apresentar distorções ou laudos inconclusivos.
A concessionária reafirma o pleno atendimento à legislação vigente para o atendimento ao serviço que é prática comum em várias cidades brasileiras, bem como reforça seu compromisso com a preservação ambiental e as legislações em âmbito nacional, estadual e municipal em toda a sua cadeia de coleta, tratamento e destinação do esgoto.
SESSÃO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Ao ocupar a tribuna na sessão desta quinta-feira(2), a deputada Teresa Britto (PV) disse que a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente do Piauí evitou que a empresa Águas e Esgotos de Teresina (Aegea) praticasse um crime ambiental gravíssimo que poderia prejudicar os rios Poti e Parnaíba e a população da capital.
Teresa Britto parabenizou o delegado Emir Maia, titular da Delegacia de Proteção do Meio Ambiente, e sua equipe por ter impedido que a Aegea utilizasse a Lagoa de Estabilização de Esgotos do bairro Pirajá fosse utilizada para a colocação de chorume, que era um líquido proveniente de aterros sanitários do Pará, que iria contaminar as águas dos dois rios que cruzam a cidade de Teresina.
A deputada do PV disse que tomou conhecimento de que foi a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Piauí (Semar-PI) que teria concedido uma licença para que a Aegea trouxesse o chorume, assinalando que isto deveria ter sido feito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semar) de Teresina.
Em aparte, o deputado Henrique Pires (MDB) disse que a Secretaria Municipal do Meio Ambiente repudia qualquer crime ambiental que venha a ser praticado em Teresina e que tem atualmente até a Eturb (Empresa Teresinense de Desenvolvimento Urbano), que produz asfalto, conta com licença do órgão para desenvolver suas atividades, o que não ocorria anteriormente.
Teresa Britto declarou que, como vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, do Meio Ambiente e de Acompanhamento dos Fenômenos da Natureza e como ambientalista, está atenta às questões ambientais.
A parlamentar do PV assinalou que a Assembleia Legislativa não é omissa em relação ao meio ambiente e que a Aegea deve dar explicações ao Poder legislativo e à população de Teresina sobre a ação que levou a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente a impedir a prática de crime ambiental pela empresa de águas e esgotos que atua na capital piauiense.
ÁGUAS DE TERESINA ESCLARECE CASO
A Águas de Teresina esclarece que atua dentro das normas legais e contratuais vigentes e que todos os seus sistemas operacionais se encontram legalizados e licenciados.
O chorume é um resíduo proveniente do lixo, sendo que uma das formas de tratamento é o tratamento biológico, realizado em estações em baixos percentuais. A ETE Pirajá tem autorização e capacidade para receber e tratar chorume na proporção de até 1% em relação à vazão de esgoto sanitário, com licença emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMAR) e validada Agência Reguladora de Serviços Públicos de Teresina (ARSETE).
A Águas de Teresina reforça que o processo não prejudica o meio ambiente e está à disposição dos órgãos competentes para prestar as informações necessárias. A empresa realiza controle rigoroso no tratamento do material recebido, com análises sistemáticas na entrada e saída dos efluentes, cujos parâmetros atendem integralmente as normas vigentes. É importante reforçar que as análises precisam seguir um rigoroso protocolo durante a sua execução, considerando locais de coleta e laboratórios acreditados para não apresentar distorções ou laudos inconclusivos.
A concessionária reafirma o pleno atendimento à legislação vigente para o atendimento ao serviço que é prática comum em várias cidades brasileiras, bem como reforça seu compromisso com a preservação ambiental e as legislações em âmbito nacional, estadual e municipal em toda a sua cadeia de coleta, tratamento e destinação do esgoto.