Transexual morre após fazer autoaplicação de silicone no bumbum

Polícia investiga se amigo que fez a denúncia à polícia ajudou no procedimento

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A Polícia Civil investiga a morte da transexual Bruna Dutra, após aplicar silicone nas próprias nádegas, em Curitiba (PR). Um amigo dela registrou um boletim de ocorrência sobre o caso, na terça-feira (4).

Ele contou à polícia que Bruno aplicou silicone líquido sozinho e depois foi ao hospital porque começou a passar mal. Ele disse ainda que esta não era a primeira vez que ela fazia o procedimento.

A Polícia Civil investiga se realmente ela aplicou sozinha e se o amigo que denunciou a morte não teria presenciado. O delegado informou que não houve negligência por parte do hospital que fez o atendimento e não descarta que Bruna tenha procurado uma clínica clandestina, o que será investigado, já que a aplicação de silicone líquido e proibida.

A mãe de Bruna, que tinha 31 anos, mora em Belém (PA) e viajou até Curitiba para o enterro da filha, na quinta-feira (6). Ela afirmou que não via Bruna havia oito anos e que quando chegou ela já estava sem vida.

A morte é investigada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa.

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