Tribunal autoriza pai de Bernardo a dar depoimento com detector de mentiras

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o pedido foi feito pelo advogado do médico, Jader Marques, e aceito pelo Ministério Público.

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A justiça gaúcha permitiu que o médico Leandro Boldrini, réu pela morte do filho Berbardo, 11 anos, seja interrogado com um detectopr de mentiras. Segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o pedido foi feito pelo advogado do médico, Jader Marques, e aceito pelo Ministério Público. Ainda não há data para que o interrogatório aconteça.

Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos, depois de ? segundo a versão da família - dizer ao pai que passaria o fim de semana na casa de um amigo.

O corpo do garoto foi encontrado no dia 14 de abril, em Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens do rio Mico. Na mesma noite, o pai, o médico Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz foram presos pela suspeita de envolvimento no crime.

No dia 10 de maio, o irmão de Edelvania, Evandro Wirganovicz, também foi preso por suspeita de ter auxiliado na ocultação do corpo de Bernardo. Segundo a Polícia Civil, o menino foi dopado antes de ser morto, possivelmente com uma injeção letal.

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