Suspeito de roubar carro-forte é preso após polícia encontrar arsenal

A quadrilha havia roubado mais de R$ 300 mil em assalto, na cidade de Taboão da Serra, São Paulo.

Arsenal encontrado pela Polícia Civil | Reprodução - Foto: Divulgação
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Nesta quarta-feira (19), Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante um homem de 48 anos, que não teve a identidade revelada, suspeito de participar de um assalto a um carro-forte. O homem participava de uma quadrilha, acusada de roubar mais de R$ 300 mil na cidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo.

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o homem levado pela polícia já possuía em seu histórico mais de 30 passagens por roubo e atualmente estava cumprindo pena em regime aberto. Os policiais civis, juntamente com ajuda da Guarda Civil de Taboão, conseguiram localizar a casa do suspeito.

No local a polícia apreendeu um arsenal gigantesco contendo três fuzis, duas pistolas, um revólver, além de munições, coletes à prova de bala, roupas camufladas, celulares e uma quantidade razoável de dinheiro. De acordo com informações da polícia, o assalto ao carro-forte ocorreu em um supermercado, localizado na Avenida Carlos Lacerda, por volta das 14h50 da última terça-feira (18).

As autoridades foram acionadas após as câmeras do estabelecimento gravarem o momento que a quadrilha chega e desce do veículo, ainda dentro do estacionamento, em seguida retornam com o malote roubado. A quadrilha de assaltantes era formada por quatro homens, que estavam fortemente armados e chegaram a trocar tiros com os seguranças do estabelecimento de valores.

Após a troca de tiros, Polícia Militar conseguiu localizar o carro que foi usado no momento do roubo, o veículo era um Chevrolet Captiva, que havia sido abandonado pelos assaltantes. Dentro do transporte, os policiais relatam ter encontrado estojos e carregamentos para um fuzil calibre 556.

Em nota publicada, a empresa TBForte afirmou que está “prestando toda a assistência necessária aos funcionários” e “trabalhando em parceria com os órgãos de segurança pública para identificar os responsáveis”.

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