Um policial militar se envolveu em uma situação inusitada em Belo Horizonte, após tentar realizar um pagamento por um serviço sexual utilizando uma peça de queijo e um celular Nokia. O incidente ocorreu em um hotel que funciona como casa de prostituição, conforme registrado em boletim de ocorrência pela PM.
O policial, devidamente vestido com farda, calça e camisa caqui, identificado com uma plaqueta preta e escrita branca, além de sapato preto e boina preta, chegou ao estabelecimento e solicitou uma hora de serviço à atendente. Ela informou que o valor seria de R$ 200.
Após acompanhar uma mulher até um quarto, ao término do programa, o policial jogou uma peça de queijo e um aparelho celular da marca Nokia na cama, alegando que seriam os meios de pagamento. A garota de programa recusou o pagamento e, segundo o boletim, o policial a ameaçou, utilizando a frase: "Vai folgar? Sou polícia".
O cliente tentou fugir, mas foi interceptado pelos funcionários do local. Todos os envolvidos foram conduzidos à 6ª Companhia do 1º Batalhão da PMMG. No entanto, o gerente do hotel optou por dispensar as providências policiais, aceitando o queijo e o celular como quitação da dívida. Não houve prisões, e a Corregedoria da PM acompanhou o registro da ocorrência.