Família poderia ter impedido a morte de Leandro Playboy

Leandro Playboy tinha 29 anos e foi surpreendido na sala de reuniões da Igreja de Santa Luzia

O desejo é de fazer justiça por atos já ocorridos no passado, diz o capitão | Denison Duarte
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A família de Leandro Playboy, jovem assassinado na Igreja do bairro Promorar neste domingo, 10, teria uma parcela de culpa em relação ao seu homicídio. A afirmação foi feita pelo capitão Flávio, da Polícia Militar. Segundo ele, os familiares tinham conhecimento do envolvimento do jovem com o tráfico e supostamente deram apoio e/ou silenciaram diante de um fato que poderia ter sido evitado.

Outras dezenas de jovens estão marcadas para morrer na região. O capitão afirma que a razão para essas possíveis novas ocorrências está ?no desejo de fazer justiça ou vingança por atos já ocorridos no passado. Não há números de futuras vítimas?. Ele cita que há informações alusivas à denúncia e que os encaminhamentos já estão sendo feitos: ?O certo é que nós temos informações da comunidade, que já foram repassadas para as autoridades competentes?.

Leandro Playboy tinha 29 anos e foi surpreendido na sala de reuniões da Igreja de Santa Luzia, no Promorar, às 09h deste domingo. O objetivo da vítima era tratar da organização do batizado de um familiar, quando o assassino entrou armado e disparou três tiros contra Leandro.

O assassino saiu da Igreja, como se nada tivesse acontecido e, na avenida principal do Promorar, recebeu o apoio de um motoqueiro e fugiu.

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