Pessoas revoltadas picham muro do Flamengo com a frase “Bruno assassino”

A polícia já ouviu funcionários do sítio de Bruno e amigas de Eliza.

Caso Bruno | Extra
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Pessoas revoltadas com a suspeita de envolvimento do goleiro Bruno, do Flamengo, com o desaparecimento da estudante Eliza Samudio, de 25 anos, picharam um muro, na Gávea, chamando o jogador de assassino.

Entenda o caso

De acordo com a polícia, o sumiço de Eliza Samúdio começou a ser investigado depois de denúncias de que ela havia sido agredida no sítio que pertence ao jogador.

Dayane Fernandes, mulher do goleiro Bruno, teria dito, em depoimento à polícia, que Eliza teria abandonado o bebê. A criança foi encontrada pela polícia na madrugada de sábado (26), com uma senhora desconhecida. No domingo (27), foi entregue a Luis Carlos Samúdio, pai de Eliza.

Dayane chegou a ser levada à delegacia na sexta-feira (25). Ela foi detida e liberada em seguida. Segundo a delegada, a mulher do atleta foi autuada por subtração de incapaz.

A polícia já ouviu funcionários do sítio de Bruno e amigas de Eliza.

O Flamengo anunciou, na segunda, que o goleiro permanece afastado do time durante as investigações. Ele treinou no Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro, na manhã de quarta.

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