Um menino de quatro anos e sete meses foi parar na Santa Casa de Campo Grande no dia 23 de outubro com sinais graves de violência, como tímpano estourado e costela fraturada. Os médicos desconfiaram e dois dias depois ele contou quem era o autor das agressões. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) foi acionada e o músico A.L. de B.M., 33 anos, foi preso.O rapaz chegou a obrigar o menino a praticar sexo oral com ele.
O garoto foi internado com vômito e desidratado, com muitas queimaduras nas mãos e cortes pelo corpo. O padrasto chegou a deslocar a traqueia da criança e causar hemorragia nos olhos dela.
?Perfurou o tímpano com um garfo e chegou a introduzir um cabo de vassoura no ânus dele?, disse a titular da DPCA, delegada Regina Márcia Rodrigues.
De acordo com o professor de música - ensinava em casa -, que foi apresentado à imprensa na tarde de ontem, o motivo foi que o enteado pediu ajuda para limpar um banheiro a cerca de 40 dias atrás, quando as agressões começaram. A criança contou que apanhou três vezes, já o padrasto afirmou que foram quatro ataques.
Um menino de quatro anos e sete meses foi parar na Santa Casa de Campo Grande no dia 23 de outubro com sinais graves de violência, como tímpano estourado e costela fraturada. Os médicos desconfiaram e dois dias depois ele contou quem era o autor das agressões. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) foi acionada e o músico A.L. de B.M., 33 anos, foi preso.O rapaz chegou a obrigar o menino a praticar sexo oral com ele.
O garoto foi internado com vômito e desidratado, com muitas queimaduras nas mãos e cortes pelo corpo. O padrasto chegou a deslocar a traqueia da criança e causar hemorragia nos olhos dela.
?Perfurou o tímpano com um garfo e chegou a introduzir um cabo de vassoura no ânus dele?, disse a titular da DPCA, delegada Regina Márcia Rodrigues.
De acordo com o professor de música - ensinava em casa -, que foi apresentado à imprensa na tarde de ontem, o motivo foi que o enteado pediu ajuda para limpar um banheiro a cerca de 40 dias atrás, quando as agressões começaram. A criança contou que apanhou três vezes, já o padrasto afirmou que foram quatro ataques.