Michael Jackson já estava morto quando foi levado para hospital, diz um novo relatório médico. O material foi elaborado pelos paramédicos que foram chamados na casa de Michael no dia de sua morte e publicado neste domingo (21) pelo site inglês News of The Word.
O documento pode virar uma prova contra o médico do cantor, Dr. Conrad Murray, que é acusado pela morte de Jackson. Segundo os paramédicos, Murray falhou em não informar que o cantor havia tomado Propofol, o remédio que causou sua morte.
O relatório também diz que Michael já estava com as pupilas dilatadas, sem respiração e seu coração não tinha mais atividade quando os paramédicos chegaram ao local. Porém como autoridade médica maior, o Dr. Conrad exigiu que o cantor fosse levado ao hospital.
Os paramédicos também dizem ter questionado o médico de Michael e foram informados de que o cantor tomou somente o sedativo Lorazepam, para que ele pudesse dormir - omitindo o uso de Propofol pelo cantor.
O novo documento complica a situação do médico e pode ser usado como prova no julgamento sobre a morte do cantor.